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Home»SAUDE FEMININA»Infecções Sexualmente Transmissíveis: Prevenção é o Melhor Remédio
SAUDE FEMININA

Infecções Sexualmente Transmissíveis: Prevenção é o Melhor Remédio

redacaoEscrito por redacaojunho 23, 2025Nenhum comentárioTempo de Leitura 21 Mins
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ISTs
ISTs
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Peguei algo?, essa é a pergunta que muitas de nós já nos fizemos, né? E a resposta, infelizmente, pode ser algo que te preocupa: uma IST (Infecção Sexualmente Transmissível). Mas calma, amiga! Não precisa entrar em pânico. Este post é para você que quer entender tudo sobre ISTs, de forma clara, simples e sem aquele monte de termos médicos difíceis de entender. Preparei um guia completo para você se sentir segura, informada e, principalmente, saber como se cuidar e se proteger.

O Que São as ISTs e Como Elas Acontecem?

Mas afinal, o que são as ISTs?

As ISTs, ou Infecções Sexualmente Transmissíveis, são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos que se transmitem principalmente através do contato sexual (oral, vaginal ou anal) sem proteção.

É importante saber que elas não são exclusivas de quem tem muitos parceiros sexuais ou de pessoas com determinados estilos de vida.

Qualquer pessoa que tenha relações sexuais desprotegidas está sujeita a contrair uma IST.

Essas infecções podem se manifestar de diversas formas, desde sintomas leves e quase imperceptíveis até quadros mais graves que podem levar a complicações sérias, como infertilidade, câncer e, em alguns casos, até a morte.

O pior de tudo é que muitas ISTs não apresentam sintomas no início, o que dificulta a detecção precoce e aumenta o risco de transmissão.

Por isso, a prevenção é tão importante! É como diz o ditado: prevenir é melhor do que remediar, e no caso das ISTs, essa frase nunca foi tão verdadeira.

Como as ISTs são transmitidas?

A transmissão das ISTs acontece principalmente através do contato sexual desprotegido, ou seja, sem o uso de preservativo (camisinha) masculino ou feminino.

Mas, atenção, algumas ISTs também podem ser transmitidas de outras formas, como:

  • De mãe para filho: Durante a gravidez, o parto ou a amamentação.
  • Através do contato com sangue: Compartilhamento de seringas, agulhas ou materiais perfurocortantes contaminados.
  • Contato com feridas abertas: Em contato com secreções de outras pessoas que têm alguma IST.

É crucial lembrar que nem todas as ISTs são transmitidas da mesma maneira.

Por exemplo, o HPV (Vírus do Papiloma Humano) pode ser transmitido pelo contato pele a pele, enquanto outras, como a sífilis, exigem contato com secreções sexuais.

Por isso, estar informada sobre cada IST específica é fundamental para a prevenção.

Quais os principais sintomas das ISTs?

Os sintomas das ISTs variam muito dependendo da doença e da pessoa, mas alguns sinais são bem comuns e merecem atenção:

  • Feridas, úlceras ou bolhas na região genital, ânus ou boca.
  • Secreções anormais (com cheiro, cor ou consistência diferentes) pela vagina, pênis ou ânus.
  • Coceira, ardência ou irritação na região genital.
  • Dor ao urinar ou durante o sexo.
  • Inchaço nos gânglios (ínguas) na virilha.
  • Dor pélvica (na região da barriga).
  • Febre e mal-estar geral.

É importante ressaltar que nem sempre esses sintomas significam que você tem uma IST.

Podem ser outras condições, como alergias, infecções urinárias, etc.

Mas, se você notar qualquer um desses sinais, procure um médico ou profissional de saúde o mais rápido possível.

Quanto antes for diagnosticado, mais fácil será o tratamento e menor o risco de complicações.

O que acontece se eu não tratar uma IST?

Se você suspeita que tem uma IST e não procura tratamento, as consequências podem ser graves.

As ISTs não tratadas podem levar a:

  • Complicações na saúde reprodutiva: Infertilidade (dificuldade para engravidar), doença inflamatória pélvica (DIP), gravidez ectópica (fora do útero).
  • Aumento do risco de outras doenças: Como o HIV (vírus da imunodeficiência humana), hepatites, e alguns tipos de câncer (como o câncer de colo de útero, relacionado ao HPV).
  • Transmissão para parceiros: O que pode gerar um ciclo de infecção, com várias pessoas sendo afetadas.
  • Problemas de saúde a longo prazo: Dores crônicas, problemas de pele, danos nos órgãos e sistemas do corpo.
  • Complicações para o bebê: Se a mulher estiver grávida, a IST pode ser transmitida para o bebê, causando problemas de saúde graves.

Não se assuste! O importante é entender a importância do diagnóstico e tratamento precoces.

Com o acompanhamento médico adequado, a maioria das ISTs tem cura ou pode ser controlada, permitindo que você tenha uma vida sexual saudável e plena.

Quer saber mais sobre as ISTs mais comuns? Continue lendo!

As ISTs Mais Comuns e Como Se Proteger

HPV (Vírus do Papiloma Humano): A IST mais comum!

O HPV é a IST mais comum em todo o mundo.

Existem muitos tipos de HPV, alguns de baixo risco, que causam verrugas genitais (condilomas), e outros de alto risco, que podem levar ao câncer de colo de útero, ânus, pênis, vagina e vulva.

A transmissão do HPV ocorre principalmente por contato sexual, incluindo sexo vaginal, anal e oral.

A boa notícia é que existe vacina contra o HPV, que protege contra os tipos mais comuns e perigosos do vírus.

A vacinação é altamente recomendada para meninas e meninos, antes do início da vida sexual, mas também pode ser feita em outras faixas etárias, com orientação médica.

Além da vacina, o uso de preservativos é fundamental para reduzir o risco de contaminação.

É importante realizar exames preventivos, como o Papanicolau, para detectar lesões causadas pelo HPV e tratá-las precocemente.

Como identificar o HPV:

Muitas vezes, o HPV não apresenta sintomas visíveis.

Mas, em alguns casos, podem aparecer verrugas genitais, que são pequenas lesões em forma de couve-flor, na região genital, ânus ou boca.

Além disso, o exame Papanicolau pode detectar alterações nas células do colo do útero causadas pelo HPV.

Tratamento do HPV:

O tratamento do HPV depende do tipo de lesão e da gravidade.

As verrugas genitais podem ser removidas por meio de cremes, cauterização, crioterapia (congelamento) ou cirurgia.

Em relação às lesões no colo do útero, o tratamento pode incluir a remoção das células alteradas ou o acompanhamento regular, dependendo do resultado do exame.

Sífilis: Uma IST que pode ser grave

A sífilis é causada pela bactéria Treponema pallidum e é transmitida principalmente por contato sexual.

Se não tratada, a sífilis pode evoluir em estágios, causando feridas, erupções cutâneas, lesões nos órgãos internos e, em casos graves, até a morte.

A sífilis tem cura, mas o diagnóstico e tratamento precoces são essenciais para evitar complicações.

O tratamento é feito com antibióticos, geralmente penicilina, e é importante que a pessoa infectada e seus parceiros sexuais sejam tratados ao mesmo tempo.

O uso de preservativos é fundamental para prevenir a sífilis.

Como identificar a sífilis:

A sífilis apresenta diferentes fases, cada uma com sintomas específicos.

Na fase primária, aparece uma ferida (cancro) indolor na região genital, ânus, boca ou em outros locais de contato sexual.

Na fase secundária, surgem manchas ou erupções cutâneas em todo o corpo, além de outros sintomas como febre, dores de cabeça e fadiga.

Na fase terciária, a sífilis pode afetar órgãos internos, como o cérebro, coração e ossos.

Gonorreia e Clamídia: As ISTs que causam corrimento

A gonorreia e a clamídia são ISTs bacterianas que geralmente afetam os órgãos genitais, mas também podem afetar a garganta e o reto.

Essas infecções são transmitidas por contato sexual desprotegido e podem causar corrimento, dor ao urinar, dor pélvica e, em mulheres, sangramento entre as menstruações.

A gonorreia e a clamídia têm cura, com o uso de antibióticos.

É importante fazer o tratamento completo e informar seus parceiros sexuais para que eles também se tratem, evitando a reinfecção.

O uso de preservativos é essencial para prevenir essas ISTs.

Como identificar a gonorreia e clamídia:

Em muitos casos, a gonorreia e a clamídia não apresentam sintomas.

Mas, quando surgem, os sinais mais comuns são corrimento (amarelado, esverdeado ou transparente) pela vagina ou pênis, dor ao urinar, dor pélvica e, em mulheres, sangramento entre as menstruações.

Herpes Genital: Uma IST que não tem cura, mas tem controle

O herpes genital é causado pelo vírus herpes simplex (HSV) e se manifesta por feridas ou bolhas dolorosas na região genital, ânus ou boca.

O vírus permanece no corpo para sempre, mas as crises podem ser controladas com medicamentos antivirais.

A transmissão do herpes genital ocorre por contato sexual, incluindo sexo vaginal, anal e oral.

Não existe cura para o herpes, mas o tratamento com antivirais pode reduzir a frequência e a intensidade das crises, além de diminuir o risco de transmissão para parceiros.

O uso de preservativos e evitar o contato sexual durante as crises são medidas importantes para evitar a transmissão.

Como identificar o herpes genital:

Os sintomas do herpes genital incluem feridas ou bolhas dolorosas na região genital, ânus ou boca, que podem estar acompanhadas de coceira, ardência e febre.

As crises podem ser recorrentes, com períodos de melhora e piora.

HIV/AIDS: Uma IST que exige cuidados a vida toda

O HIV (vírus da imunodeficiência humana) causa a AIDS (síndrome da imunodeficiência adquirida).

O HIV ataca o sistema imunológico, tornando a pessoa mais vulnerável a infecções e doenças.

A transmissão do HIV ocorre por contato com sangue, esperma, secreções vaginais e leite materno contaminados.

Atualmente, o tratamento para o HIV é feito com medicamentos antirretrovirais, que controlam a replicação do vírus e permitem que a pessoa infectada tenha uma vida normal.

É fundamental fazer o teste de HIV regularmente e, em caso de resultado positivo, iniciar o tratamento o mais rápido possível.

O uso de preservativos é fundamental para prevenir o HIV.

Como identificar o HIV/AIDS:

Na fase inicial, a infecção pelo HIV pode não apresentar sintomas.

Mas, com a evolução da doença, podem surgir sintomas como febre, fadiga, perda de peso, infecções oportunistas e alguns tipos de câncer.

O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue.

Hepatites Virais: ISTs que afetam o fígado

As hepatites virais B e C também podem ser transmitidas por via sexual, além de outras formas de transmissão, como contato com sangue contaminado e compartilhamento de objetos pessoais (lâminas de barbear, por exemplo).

Essas infecções afetam o fígado e podem causar inflamação, cirrose e câncer.

A hepatite B tem vacina, o que é uma excelente forma de prevenção.

A hepatite C tem cura, com o uso de medicamentos antivirais.

É fundamental fazer o teste para detectar a hepatite B e C, e, em caso de resultado positivo, iniciar o tratamento o mais rápido possível.

O uso de preservativos e a não partilha de objetos pessoais são medidas importantes para prevenir as hepatites virais.

Como identificar as Hepatites B e C:

Em muitos casos, as hepatites virais não apresentam sintomas.

Mas, quando surgem, os sintomas podem incluir fadiga, febre, dor abdominal, urina escura, pele e olhos amarelados (icterícia).

O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue.

Candidíase: Uma IST comum, mas com tratamento

A candidíase, causada pelo fungo Candida albicans, pode ser transmitida por contato sexual, mas também pode ser desencadeada por outros fatores, como uso de antibióticos, alterações hormonais e baixa imunidade.

A candidíase causa corrimento esbranquiçado, coceira e irritação na região genital.

A candidíase tem tratamento com antifúngicos, em forma de creme ou comprimidos.

É importante consultar um médico para obter o diagnóstico correto e o tratamento adequado.

O uso de preservativos pode ajudar a prevenir a candidíase, mas a higiene pessoal e o uso de roupas íntimas de algodão também são importantes.

Como identificar a Candidíase:

Os sintomas da candidíase incluem corrimento esbranquiçado, espesso e com aspecto de coalhada pela vagina, coceira, ardência e irritação na região genital.

Tricomoníase: Uma IST com tratamento fácil

A tricomoníase é causada pelo parasita Trichomonas vaginalis e é transmitida principalmente por contato sexual.

A tricomoníase pode causar corrimento amarelado ou esverdeado, coceira, irritação e dor ao urinar.

A tricomoníase tem tratamento com antibióticos.

É importante consultar um médico para obter o diagnóstico correto e o tratamento adequado, e informar seus parceiros sexuais para que eles também se tratem.

O uso de preservativos é fundamental para prevenir a tricomoníase.

Como identificar a Tricomoníase:

Os sintomas da tricomoníase incluem corrimento amarelado ou esverdeado, com odor desagradável, coceira, irritação e dor ao urinar.

Prevenção é a Chave: Como Se Proteger das ISTs

Use camisinha sempre!

A camisinha (preservativo) é o método mais eficaz para prevenir a transmissão das ISTs, incluindo HIV, sífilis, gonorreia, clamídia, herpes genital, HPV e hepatites virais.

Use a camisinha em todas as relações sexuais, seja vaginal, anal ou oral.

É importante usar a camisinha corretamente, seguindo as instruções da embalagem.

A camisinha feminina também é uma ótima opção e oferece proteção semelhante.

Vacine-se contra as ISTs que têm vacina

A vacinação é uma ferramenta poderosa de prevenção.

Atualmente, existem vacinas contra o HPV e a hepatite B.

A vacina contra o HPV protege contra os tipos mais comuns e perigosos do vírus, que podem causar câncer de colo de útero, ânus e outras áreas.

A vacina contra a hepatite B protege contra uma infecção grave que pode levar a problemas no fígado.

Converse com seu médico sobre a vacinação e siga as recomendações.

Faça exames regularmente

Mesmo que você não apresente sintomas, é importante fazer exames regularmente para detectar ISTs precocemente.

Os exames podem incluir coleta de sangue, urina ou secreções, dependendo da IST suspeita.

A frequência dos exames deve ser definida em conjunto com seu médico, mas geralmente é recomendado fazer exames a cada seis meses ou um ano, especialmente se você tiver múltiplos parceiros sexuais ou suspeitar de alguma IST.

Conheça seu corpo e observe os sinais

Preste atenção aos sinais que seu corpo dá.

Observe qualquer alteração na sua região genital, como feridas, verrugas, corrimento, coceira, ardência ou dor.

Se você notar qualquer sintoma suspeito, procure um médico o mais rápido possível.

Quanto antes for diagnosticada e tratada a IST, menor será o risco de complicações.

Comunique-se com seus parceiros

A comunicação aberta e honesta com seus parceiros sexuais é fundamental.

Converse sobre sua saúde sexual, sobre seu histórico de ISTs e sobre os métodos de prevenção que vocês usarão.

Seja sincera sobre suas preocupações e incentive seus parceiros a fazer exames e se proteger.

A comunicação é a base para uma vida sexual segura e saudável.

Evite compartilhar objetos pessoais

Compartilhar objetos pessoais, como lâminas de barbear, escovas de dente e seringas, pode aumentar o risco de transmissão de ISTs, como hepatite B e C, e outras infecções.

Evite compartilhar esses objetos e utilize sempre seus próprios materiais.

Seja fiel ou use proteção sempre

Manter um relacionamento monogâmico, com apenas um parceiro sexual, reduz significativamente o risco de contrair ISTs.

Se você não estiver em um relacionamento monogâmico, use camisinha em todas as relações sexuais.

Fortaleça seu sistema imunológico

Um sistema imunológico forte ajuda o corpo a combater as infecções, incluindo as ISTs.

Adote hábitos saudáveis, como uma alimentação equilibrada, prática regular de exercícios físicos, sono de qualidade e controle do estresse.

Evite o consumo excessivo de álcool e o tabagismo, que podem enfraquecer seu sistema imunológico.

Conheça os sinais de alerta e procure ajuda médica

Se você suspeitar que tem uma IST, procure um médico ou profissional de saúde o mais rápido possível.

Não se automedique e não hesite em buscar ajuda.

O diagnóstico e tratamento precoces são essenciais para evitar complicações e proteger sua saúde.

Faça testes regulares com seus parceiros

Se você e seu parceiro estão juntos, é importante que ambos façam exames regularmente para ISTs.

Isso garante que ambos estejam saudáveis e permite que vocês se sintam seguros e tranquilos em suas relações sexuais.

Diagnóstico e Tratamento: O Que Fazer Se Você Suspeitar de uma IST

O que fazer se suspeitar de uma IST?

Se você suspeitar que tem uma IST, o primeiro passo é procurar um médico ou profissional de saúde o mais rápido possível.

Não se assuste, não se culpe e não hesite em buscar ajuda.

O diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz e para evitar complicações.

Quais exames são feitos para diagnosticar as ISTs?

Os exames para diagnosticar as ISTs variam dependendo da doença suspeita.

Eles podem incluir:

  • Exame físico: O médico fará um exame físico para avaliar os sintomas e sinais presentes.
  • Exames de sangue: Para detectar a presença de anticorpos contra as ISTs (como HIV, sífilis, hepatites) ou para identificar o agente infeccioso.
  • Exames de urina: Para detectar a presença de bactérias, vírus ou outros agentes infecciosos.
  • Coleta de amostras de secreções: Para análise laboratorial, para identificar o agente causador da infecção (como gonorreia, clamídia, tricomoníase).
  • Exames de imagem: Em alguns casos, podem ser solicitados exames de imagem (como ultrassonografia) para avaliar o impacto da IST nos órgãos internos.

Como é feito o tratamento das ISTs?

O tratamento das ISTs varia dependendo da doença e do agente infeccioso.

Os tratamentos mais comuns incluem:

  • Antibióticos: Para tratar infecções bacterianas (como gonorreia, clamídia, sífilis).
  • Antivirais: Para tratar infecções virais (como herpes genital, HIV).
  • Antifúngicos: Para tratar infecções por fungos (como candidíase).
  • Cremes e pomadas: Para aliviar os sintomas e tratar lesões locais (como verrugas genitais, herpes genital).
  • Procedimentos médicos: Em alguns casos, podem ser realizados procedimentos médicos, como cauterização, crioterapia ou cirurgia, para remover lesões ou tratar complicações.

É importante que meus parceiros também se tratem?

Sim, é fundamental que seus parceiros sexuais também se tratem, para evitar a reinfecção e interromper a cadeia de transmissão.

Avise seus parceiros sobre o diagnóstico e incentive-os a procurar um médico e fazer o tratamento adequado.

O que acontece se eu não tratar uma IST?

Se uma IST não for tratada, pode levar a complicações graves, como:

  • Infertilidade: Dificuldade para engravidar.
  • Doença inflamatória pélvica: Infecção nos órgãos reprodutivos femininos.
  • Gravidez ectópica: Gravidez fora do útero.
  • Danos aos órgãos internos: Como fígado, coração e cérebro.
  • Câncer: Em alguns casos, algumas ISTs podem aumentar o risco de câncer (como HPV).
  • Transmissão para outras pessoas: O que pode gerar um ciclo de infecção, com várias pessoas sendo afetadas.

Onde buscar ajuda?

Se você suspeitar de uma IST, procure ajuda médica em:

  • Postos de saúde: Oferecem atendimento médico gratuito.
  • Unidades básicas de saúde (UBS): São locais onde você pode fazer exames e receber tratamento.
  • Hospitais: Para casos mais graves ou para obter atendimento especializado.
  • Clínicas particulares: Se você preferir, pode procurar atendimento em clínicas particulares.
  • Ginecologistas e urologistas: Médicos especialistas em saúde sexual e reprodutiva.

Recursos adicionais e suporte:

  • Ministério da Saúde: Oferece informações sobre ISTs e outras questões de saúde.
  • ONGs e organizações da sociedade civil: Podem oferecer apoio e informações sobre ISTs.
  • Grupos de apoio: Podem ajudar a lidar com questões emocionais e psicológicas relacionadas às ISTs.

O diagnóstico e tratamento precoces são essenciais para uma vida sexual saudável.

Não tenha medo de buscar ajuda e cuide da sua saúde!

Lista de Dicas Essenciais para se Proteger das ISTs

Para te ajudar a ter uma vida sexual mais segura e tranquila, preparei uma lista com dicas essenciais sobre ISTs:

  1. Use camisinha sempre: A camisinha é o método mais eficaz para prevenir a maioria das ISTs, incluindo HIV, sífilis, gonorreia, clamídia, herpes genital e HPV. Use em todas as relações sexuais (vaginal, anal e oral).
  2. Vacine-se contra as ISTs que têm vacina: Atualmente, existem vacinas contra o HPV e a hepatite B. Converse com seu médico sobre a vacinação.
  3. Faça exames regularmente: Mesmo que você não apresente sintomas, faça exames para detectar ISTs precocemente. Converse com seu médico sobre a frequência dos exames.
  4. Conheça seu corpo e observe os sinais: Preste atenção aos sinais que seu corpo dá. Se notar algo estranho, procure um médico.
  5. Comunique-se com seus parceiros: Converse abertamente sobre sua saúde sexual e sobre os métodos de prevenção que vocês usarão.
  6. Evite compartilhar objetos pessoais: Não compartilhe objetos pessoais, como lâminas de barbear e seringas, para evitar a transmissão de ISTs.
  7. Seja fiel ou use proteção sempre: Manter um relacionamento monogâmico reduz o risco de ISTs. Se não for monogâmico, use camisinha sempre.
  8. Fortaleça seu sistema imunológico: Adote hábitos saudáveis, como alimentação equilibrada, exercícios, sono de qualidade e controle do estresse.
  9. Conheça os sinais de alerta e procure ajuda médica: Se suspeitar de uma IST, procure um médico o mais rápido possível.
  10. Faça testes regulares com seus parceiros: Se você e seu parceiro estão juntos, façam exames para ISTs regularmente.

Seguir essas dicas é um passo importante para cuidar da sua saúde sexual.

Se cuide e se proteja!

Tabela Comparativa: Principais ISTs e Seus Sintomas

Para te ajudar a entender melhor as ISTs, preparei uma tabela comparativa com as principais, seus sintomas e os tratamentos disponíveis:

IST Causada por Sintomas Tratamento Prevenção
HPV Vírus do Papiloma Humano (HPV) Verrugas genitais, lesões no colo do útero, câncer (em alguns casos) Cremes, cauterização, crioterapia, cirurgia (para verrugas); acompanhamento médico Vacinação, uso de preservativo, exames preventivos (Papanicolau)
Sífilis Bactéria Treponema pallidum Feridas, erupções cutâneas, lesões nos órgãos internos Antibióticos (penicilina) Uso de preservativo, diagnóstico e tratamento precoces
Gonorreia Bactéria Neisseria gonorrhoeae Corrimento, dor ao urinar, dor pélvica Antibióticos Uso de preservativo, diagnóstico e tratamento precoces
Clamídia Bactéria Chlamydia trachomatis Corrimento, dor ao urinar, dor pélvica Antibióticos Uso de preservativo, diagnóstico e tratamento precoces
Herpes Genital Vírus herpes simplex (HSV) Feridas ou bolhas dolorosas na região genital, ânus ou boca Antivirais Uso de preservativo, evitar contato sexual durante as crises
HIV/AIDS Vírus da imunodeficiência humana (HIV) Febre, fadiga, perda de peso, infecções oportunistas Antirretrovirais Uso de preservativo, teste de HIV regular, evitar contato com sangue contaminado
Hepatite B Vírus da hepatite B (HBV) Fadiga, febre, dor abdominal, urina escura, pele e olhos amarelados Medicamentos antivirais (em alguns casos) Vacinação, uso de preservativo, evitar contato com sangue contaminado
Hepatite C Vírus da hepatite C (HCV) Fadiga, febre, dor abdominal, urina escura, pele e olhos amarelados Medicamentos antivirais Uso de preservativo, evitar contato com sangue contaminado
Candidíase Fungo Candida albicans Corrimento esbranquiçado, coceira, irritação Antifúngicos (cremes ou comprimidos) Uso de preservativo, higiene pessoal, roupas íntimas de algodão
Tricomoníase Parasita Trichomonas vaginalis Corrimento amarelado ou esverdeado, coceira, irritação, dor ao urinar Antibióticos Uso de preservativo, diagnóstico e tratamento precoces

Essa tabela é um resumo, mas é importante lembrar que cada IST tem suas particularidades.

Consulte sempre um médico para um diagnóstico e tratamento adequados.

FAQ: Perguntas Frequentes Sobre ISTs

1. O que acontece se eu tiver uma IST e engravidar?

Se você tiver uma IST e engravidar, pode haver complicações para você e para o bebê.

Algumas ISTs podem causar aborto espontâneo, parto prematuro, infecções no bebê e problemas de saúde a longo prazo.

Por isso, é fundamental fazer o pré-natal e seguir as orientações médicas, que podem incluir tratamento para a IST durante a gravidez e cuidados especiais para o bebê após o nascimento.

2. Todas as ISTs têm cura?

Nem todas as ISTs têm cura.

As infecções causadas por bactérias (como sífilis, gonorreia, clamídia) e parasitas (como tricomoníase) geralmente têm cura com antibióticos ou outros medicamentos.

As infecções causadas por vírus (como herpes genital, HPV, HIV) não têm cura, mas podem ser controladas com medicamentos, que aliviam os sintomas e reduzem o risco de transmissão.

3. É possível ter mais de uma IST ao mesmo tempo?

Sim, é possível ter mais de uma IST ao mesmo tempo.

Por isso, é importante fazer exames completos e procurar um médico para obter o diagnóstico correto e o tratamento adequado.

4. Como eu faço para saber se tenho uma IST?

A única forma de saber se você tem uma IST é fazendo exames.

Os exames variam dependendo da IST suspeita e podem incluir exames de sangue, urina, coleta de secreções e exames físicos.

Consulte um médico para saber quais exames são indicados para você.

5. Se eu tiver uma IST, preciso contar para todos os meus parceiros sexuais?

Sim, é importante informar seus parceiros sexuais sobre o diagnóstico de IST, para que eles também possam fazer exames e receber tratamento, se necessário.

Isso é fundamental para evitar a reinfecção e interromper a cadeia de transmissão.

Seu médico pode te ajudar a como conversar com seus parceiros sobre isso.

6. O que é o tratamento PEP?

PEP significa Profilaxia Pós-Exposição.

É um tratamento de emergência que pode ser usado para prevenir a infecção pelo HIV após uma exposição de risco (como sexo desprotegido, compartilhamento de seringas ou contato com sangue contaminado).

A PEP deve ser iniciada o mais rápido possível, idealmente em até 72 horas após a exposição, e consiste em tomar medicamentos antirretrovirais por um período determinado.

A PEP não garante a prevenção do HIV, mas reduz significativamente o risco de infecção.

7. Onde posso fazer o teste para ISTs?

Você pode fazer o teste para ISTs em postos de saúde, unidades básicas de saúde (UBS), hospitais, clínicas particulares e laboratórios.

Em alguns casos, é possível fazer o teste gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Converse com seu médico para saber onde fazer o teste na sua região.

8. As ISTs afetam a fertilidade?

Sim, algumas ISTs podem afetar a fertilidade, especialmente em mulheres.

A doença inflamatória pélvica (DIP), causada por algumas ISTs, pode danificar as trompas de Falópio e dificultar a gravidez.

Outras ISTs, como a clamídia e a gonorreia, também podem causar infertilidade.

Por isso, é importante tratar as ISTs precocemente para preservar a fertilidade.

9. O que fazer se a camisinha estourar?

Se a camisinha estourar durante a relação sexual, você pode estar em risco de contrair uma IST ou engravidar.

A primeira coisa a fazer é interromper a relação sexual.

Se você estiver em risco de contrair HIV, procure um médico o mais rápido possível para avaliar a necessidade de tomar a PEP (Profilaxia Pós-Exposição).

Faça um teste de gravidez se houver risco de gravidez.

Consulte um médico para avaliar o risco de outras ISTs e para receber orientações sobre os próximos passos.

10. Existe alguma IST que não se pega com sexo?

Sim, algumas ISTs podem ser transmitidas por outras formas além do sexo, como hepatite B e C, que podem ser transmitidas pelo contato com sangue contaminado ou compartilhamento de objetos pessoais.

Se você tiver mais alguma dúvida, não hesite em procurar um profissional de saúde!

Considerações Finais: Sua Saúde em Primeiro Lugar

Amiga, espero que este guia completo sobre ISTs tenha te ajudado a entender melhor esse assunto e a se sentir mais segura e informada.

Lembre-se: prevenção é o melhor remédio! E o primeiro passo é sempre informação e conhecimento.

Se cuide, se proteja, faça seus exames regularmente e não hesite em buscar ajuda médica sempre que precisar.

Sua saúde é o seu bem mais precioso!

Para mais informações sobre saúde sexual, continue navegando pelo meu blog!

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